Aos empresários, contadores e escritórios de contabilidade das empresas dos meios de hospedagem e alimentação em Minas Gerais

Da Inverídica informação da FBHA e a respeito de sua representatividade em Minas Gerais

Foi divulgada informação por parte da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação – FBHA, de que esta “entidade representaria mais de 940 mil hotéis, pousadas, hostels, restaurantes, bares e demais estabelecimentos similares, em mais de 600 cidades, o que corresponderia a mais de 70% dos 853 municípios mineiros…”.

Tal informação é falsa, repita-se, visto que a FHOREMG – (FEDERAÇÃO DE HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES DO ESTADO DE MINAS GERAIS), é quem representa a categoria econômica de todos os meios de hospedagem e alimentação em Minas Gerais, conforme já decidido nos autos do processo  nº. 0011213-27.2015.5.03.0015, da Colenda 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais, onde ficou determinada a legitimidade e exclusividade da FHOREMG – não só para representar a Categoria Econômica em MINAS GERAIS, como passando a deter a legitimidade da representação dos sindicatos patronais de primeiro grau, em nosso Estado, conforme decisões recentes, onde assim se decidiu:

“Nesse contexto, entendo que a Federação de Hotéis, Bares e Similares do Estado de Minas Gerais (FHOREMG), por ser mais específica que a Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares – FNHRBS, possui a representatividade da categoria econômica dos hotéis, motéis, apart-hotéis, pousadas, restaurantes, bares e lanchonetes do Estado de Minas Gerais. Dou provimento ao recurso, para julgar improcedente a ação” (0011213-27.2015.5.03.0015 (RO) – TRT/MG 3ª Região) Publicado em 18/11/2016.

Assim, reiteramos nota de esclarecimento, datada de 25 de novembro de 2016, onde ficou claro que desde agosto de 2014 a FHOREMG – Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de MINAS GERAIS, obteve seu registro sindical junto ao Mistério do Trabalho, para representar o setor perante os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Mais uma vez a FBHA tenta embaraçar nossos trabalhos e enfraquecer os empresários mineiros, assim, a federação carioca tentou confundir o Poder Judiciário, que sabiamente, percebeu a ímproba intenção e confirmou a REPRESENTAÇÃO EXCLUSIVA da FHOREMG em Minas Gerais.

Via de conseqüência, a FHOREMG – Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Minas Gerais é a ÚNICA entidade que representa o setor de hospedagem e alimentação no ESTADO DE MINAS GERAIS, a nível estadual, também filiada à Confederação Nacional do Turismo – CNTUR.

Já estamos tomando todas as medidas administrativas e judiciais, inclusive interpelatórias e indenizatórias, para coibir atitudes como esta da FBHA, que altera a verdade dos fatos, induz a categoria a erro, e pior, IGNORA DECISÃO JUDICIAL, na qual sua representação foi totalmente rechaçada como demonstrado na decisão acima.

Importante frisar também que na própria decisão, o egrégio TRT da 3ª Região – MG, não deixou duvidas sobre a questão, e lançar uma notícia como esta dada pela FBHA, não é apenas um ato irresponsável, como também ILEGAL. Quanto a isto, as conseqüências irão ser, obviamente tão graves como o ato perpetrado, e este será o intuito da FHOREMG, qual seja, que se respeite nossa entidade e o judiciário, mas, principalmente, a categoria representada, que merece maior respeito por parte da FBHA, que com sua atitude, distancias-se não só do bom senso, mas  das normas e princípios legais e Constitucionais que são o pilar de nosso sistema democrático, e disso não abriremos mão em momento algum.

Reiteramos ao final, nossa incessante busca na melhoria das condições da categoria representada, objetivo precípuo de nossa federação, que apesar de percalços como este, jamais medirá esforços para impedir que objetivos escusos se sobreponham à representação transparente, combativa e honesta, tão característicos da FHOREMG.

Atenciosamente,

FHOREMG – FEDERAÇÃO DE HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CNTur apoia ação do Dep. Otávio Leite para derrubada do veto ao PL 177, que inclui na Lei Rouanet atividades culturais para a promoção do Turismo.

A CNTur enviou ofício ao Deputado Federal Otávio Leite (PSDB-RJ) apoiando a sua articulação na Câmara para a derrubada do veto presidencial ao PLC 177/2015, que inclui projetos culturais com viés de promoção turística como beneficiários da Lei Rouanet.

A CNTur entende que a promoção do turismo brasileiro tem como base principal a identidade brasileira, formada sempre por elementos de nossa cultura, seja ela em qualquer de sua manifestações e em todos os segmentos do Turismo: “Logicamente o que mais nos diferencia no mercado do Turismo internacional é o fato de sermos brasileiros!, se a cultura pode ser usada na promoção de empresas privadas, por que não pode ser usada como promoção de todo um setor fundamental para nossa economia, como é o Turismo?”, disse Edson Pinto, Diretor de Relações Institucionais da CNTur.

Segundo o Deputado Otávio Leite, ““O veto foi profundamente injusto. A proposta foi incompreendida. O projeto incentivava a apresentação de artistas brasileiros em eventos nacionais e internacionais, que tenham o propósito de atrair e captar congressos, feiras, exposições, simpósios. E com isso trazer divisas para o País.”

Segue íntegra do ofício:
Exmo. Deputado Dr. Otávio Leite;

Vimos por meio desta oferecer apoio da CNTur – Confederação Nacional do Turismo, à sua nobre causa de derrubada do veto ao PL 177, que permite o apoio da Lei Rouanet às atividades artísticas e culturais com foco na promoção do Turismo.

CNTur é formada hoje por mais de 150 entidades patronais em todo território brasileiro, sendo 8 federações que atuam pela defesa de cerca de 1,8 milhões de empresas nos segmentos de agências e operadoras de viagem, hotéis e meios de hospedagem, restaurantes, bares e similares, empresas de eventos e de entretenimento, empresas de refeições coletivas e clubes esportivos, sociais e de lazer, e que por sua vez geram cerca de 8 milhões de empregos em todo Brasil.

Entendemos que as atividades artísticas e culturais são elementos fundamentais da expressão da nossa identidade brasileira, e que portanto devem ser promovidas em todos os meios onde estejam presentes traços desta identidade. Oras, o maior atrativo turístico de nosso país é, logicamente, a nossa própria identidade brasileira, manifestada através de nossa gastronomia, nossas artes, nossas danças, nossas músicas, nossa literatura, nossa história, nossa dramaturgia, nossa poesia e demais expressões, tal e qual se dá em qualquer outra sociedade. Não faz sentido assim permitir que a Lei Rouanet incentive arte e cultura para promover empreendimentos diversos da iniciativa privada, mas não possa ser utilizada em prol da promoção de todo um setor econômico importante como é a atividade turística no Brasil.

O Turismo é um grande gerador de riquezas sociais, econômicas e culturais, e é, naturalmente, a indústria que mais promove a identidade brasileira. Geramos hoje cerca de 3,5% do PIB nacional e impactamos indiretamente cerca de 9% da economia brasileira. Um em cada onze empregos no Brasil vem do Turismo. A arte, a cultura brasileira e a expressão de nosso povo são elementos essenciais na promoção de nosso país. A CNTur apoia assim, indubitavelmente, que as atividades culturais ligadas ao Turismo sejam também beneficiárias da Lei Rouanet.

Esperamos que nossas considerações venham aprimorar o desempenho parlamentar exemplar que somos testemunha de Vossa atuação, e com as nossas mais altas estimas de consideração e apreço subscrevemos-lhe atenciosamente.

São Paulo, 16 de janeiro de 2017

Nelson de Abreu Pinto

Presidente CNTur”

 

CAPIH realiza pesquisa e divulga dados de turnover e balanço de empregos em 2016

A CAPIH (Comissão dos Administradores de Pessoal da Indústria Hoteleira), grupo informal que atua no mercado hoteleiro há mais de 30 anos unindo profissionais das áreas de recursos humanos e relações do trabalho, divulgou hoje (11) os resultados da pesquisa de turnover (rotatividade de pessoal) no setor hoteleiro.

“Este índice é muito importante porque serve como termômetro para diversos pontos de observação, pois, quando está alto, significa dificuldade na retenção de talentos que pode ser gerada por problemas no clima organizacional, problemas de relacionamento entre gestores e equipes, disparidade com o mercado em relação a salário ou benefícios, entre tantos outros”, pontua Daniel Battistini, coordenador da CAPIH e gerente de relações do trabalho na AccorHotels.

Segundo Battistini, existe o turnover “saudável”, que é aquele motivado pela substituição natural de mão de obra que precisa acontecer e aquele prejudicial, que gera desgastes e custos com rescisões contratuais, recrutamento e seleção, treinamentos que se perdem, tempo para adaptação do novo colaborador ao posto de trabalho, além de outras desvantagens.

A pesquisa foi realizada entre 44 hotéis de redes hoteleiras e hotéis independentes, com maior foco na grande São Paulo e interior paulista, onde está a maior parte dos associados do grupo. Os números consolidados demonstram uma queda no turnover em 2016, que encerrou o ano apresentando média de 2,52% ao mês e um acumulado de 30,20% no ano.

“Desde 2015 estamos verificando uma queda no turnover médio, que estava altíssimo entre os anos de 2012 e 2014. Nesse período, a média mensal superava facilmente os 4,2% ao mês. Em 2015 a média começou a cair e ficou em 2,80% ao mês e o acumulado do ano fechou em 33,58%, mais de 10% acima do apurado em 2016”, explica Battistini.

Os resultados também têm ligação direta com a crise e com o aumento no desemprego, uma vez que os colaboradores, que estão trabalhando atualmente, sentem-se inseguros em trocar de emprego e algumas empresas acabam segurando demissões em virtude dos altos custos rescisórios.

Em 2016 a CAPIH aprimorou os levantamentos e fez, juntamente com a pesquisa de turnover, um balanço entre os colaboradores desligados e admitidos nos hotéis pesquisados.

Os números finais deste levantamento surpreenderam porque demonstraram que, em 2016, foram desligados ou se desligaram 2.362 colaboradores nestes hotéis enquanto foram admitidos 1.818 no mesmo período, uma diferença de 23%. Isso significa que muitas reposições nas saídas não foram feitas, demonstrando que houve um fechamento considerável de postos de trabalho nos hotéis.

O balanço entre empregados e desempregados só ficou positivo nos meses de outubro e novembro, onde as contratações superaram as saídas. Isso pode significar um principio de recuperação nesse índice já que, em dezembro, o número apesar de ficar negativo, apresentou uma certa estabilidade.

Fonte: Hótelier News

CNTur presta homenagem a Cardeal Arcebispo Dom Raymundo Damasceno

Hoje, 13/02 pela manhã, na casa episcopal de Aparecida, entregamos um quadro pintado pela artista plástica Nilda Luz, famosa por suas obras impressionistas, ao Cardeal Arcebispo de Aparecida Dom Raymundo Damasceno. A homenagem foi feita pelo presidente da CNTur Dr. Nelson de Abreu Pinto, como reconhecimento e gratidão pelos trabalhos realizados pelo Cardeal para o desenvolvimento do Turismo Religioso Brasileiro, e também pelo seu apoio direto à Sede Nacional para o Desenvolvimento do Turismo Religioso no Brasil da CNTur, por ele inaugurada, na cidade de Aparecida em 2013. O Cardeal D. Raymundo está de partida para Brasília, onde será bispo emérito e seguirá dando apoio e suporte à CNBB. A missa de despedida será às hoje 20h no Santuário Nacional.

Fecomércio e SHRBS de Chapecó na Ilegalidade

Informativo Online
Estalagem – Gastronomia, Hotelaria e Turismo.
Espacial FHORESC – 12 de Janeiro de 2017


         A Federação de Hotéis, Restaurante, Bares e Similares do Estado de Santa Catarina (FHORESC) tem a obrigação de vir a público lamentar e repudiar o péssimo comportamento de entidades sindicais que deveriam estar unidas para amenizar o difícil momento econômico do país. A denúncia é necessária porque a Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina (Fecomércio/SC), que, após mais de 60 anos de existência sem nunca ter em seus quadros sindicatos da categoria de hotéis, restaurante, bares e similares – e muito menos representar legalmente qualquer atividade da área de turismo – recentemente, num processo cheio de vícios, acrescentou arbitrariamente o turismo em sua área de atuação para com isso tentar ampliar seu leque de representatividade e atrair, mesmo que irregularmente, sindicatos de outras áreas.

Com isso a referida entidade passou a assediar sindicatos filiados a FHORESC, em troca sabe-se lá do que, mas sem sucesso. Até que recentemente o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Chapecó atendeu aos seus apelos e pediu a desfiliação de nossa entidade para juntar-se a Fecomércio/SC, em clara demonstração de falta de respeito à lei, pois a FHORESC detém por carta sindical a exclusividade de representação de sua categoria do estado de Santa Catarina.

Provocados que fomos, inevitável se torna o confronto, contraproducente e lamentável sob todos os aspectos, afinal, como eles conseguirão explicar a categoria um sindicato como o de Chapecó, fundado com o apoio da FHORESC e a ela filiado desde seu nascimento há 30 anos, sem qualquer explicação plausível aceitar a mordida da mosca azul da Fecomércio/SC?

Só nos resta mostrar pelo caminho do direito com quem está a razão, colocando ordem nesta confusão que atenta contra o princípio da unicidade sindical previsto na Constituição Federal. Repetindo que lamentamos profundamente esse conflito, reiteramos que jamais poderíamos esperar tal atitude de uma entidade com a traição e o respeito a Fercomércio/SC, adquirindo por meio de décadas e décadas de trabalho, atributos que sua atual direção não soube honrar.
Estanislau Bresolin
Presidente da Federação de Hostéis, Restaurantes, Bares e Similares de Santa Catarina (FHORESC).
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Turismo injetará R$ 21 bilhões no Brasil com feriados

BRASÍLIA – Ao contrário do comércio e da indústria, que se queixam da grande quantidade de feriados em 2017, o setor de turismo tem tudo para comemorar. Projeção feita pelo Ministério do Turismo, em conjunto com a Fundação Getúlio Vargas, revela que as viagens nos fins de semana prolongados por feriados que caem na segunda, terça, quinta ou sexta-feira injetarão R$ 21 bilhões a mais na economia do Brasil.

O levantamento considerou um acréscimo de 22 dias de folga, quando 10,5 milhões de viagens deverão ser realizadas. Foram excluídos do cálculo o Carnaval, a Semana Santa, o Natal e o Réveillon, períodos tradicionais de alta movimentação nos aeroportos, rodoviárias e rodovias.

De acordo com o estudo, o feriado que deve gerar o maior impacto é o Dia de Nossa Senhora Aparecida, em 12 de outubro, quando 1,94 milhão de viagens movimentarão R$ 3,9 bilhões na economia.

— São números que reforçam a vocação do turismo para ajudar no desenvolvimento econômico e na geração de emprego do país. Enquanto diversas atividades demonstram preocupação com os fins de semana prolongados em 2017, o setor de viagens se prepara para faturar — disse o ministro do Turismo, Marx Beltrão.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav), Edmar Bull, as empresas do segmento já começaram a sentir o impacto dos feriados com o aumento na procura por pacotes de viagens. A entidade estima que a demanda por viagens de lazer em 2017 deverá crescer entre 8% e 14%.

— Os brasileiros vão poder viajar mais, gastando menos, porque uma das vantagens da ocupação pulverizada ao longo do ano é o maior equilíbrio na equação oferta x demanda, o que impacta diretamente na composição das tarifas aéreas e hoteleiras — afirmou Bull.

A pesquisa levou em consideração os feriados de 21 de abril (Tiradentes, sexta-feira), 1º de maio (Dia do Trabalho, segunda-feira), 15 de junho (Corpus Christi, quinta-feira), 7 de setembro (Independência do Brasil, quinta-feira), 12 de outubro (Dia de Nossa Senhora Aparecida, quinta-feira) e 2 de novembro (Finados, quinta-feira).

Carnaval, Semana Santa, Natal e Réveillon foram desconsiderados, porque via de regra geram fins de semana prolongado e a ideia da projeção foi levantar qual o valor a ser acrescentado na movimentação econômica nacional em 2017.

Fonte:O Globo:
Link: http://oglobo.globo.com/economia/turismo-injetara-21-bilhoes-no-brasil-com-feriados-20761985#ixzz4VZwwPl7a

CNTur tem mais uma representação Sindical no Paraná no setor de Gastronomia e Entretenimento da Capital

Neste dezembro de 2016 recebemos uma grande notícia em prol dos empreendedores dos setores de gastronomia, entretenimento e lazer do Município de Curitiba e do nosso estado rico em potencial turístico.

O fortalecimento e a consolidação da Confederação Nacional do Turismo – CNTur no Estado do Paraná através de sua nova representada e filiada, o SINDIABRABAR (Sindicato Das Empresas de Gastronomia, Entretenimento e Similares do Município de Curitiba) é a coroação de mais de 10 anos de trabalho da ABRABAR (Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas), uma entidade que tem a sua atuação reconhecida dentro e fora do estado do Paraná em prol dos empresários paranaenses. Respeitamos o SEHA (Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação) por todo trabalho feito ao longo de anos, porém estamos em um período de convergência com novos ideais aos nossos empreendedores e sempre acreditamos na necessidade de uma representatividade exclusiva para a categoria. O trabalho da ABRABAR não pode ser desmerecido, assim como o do SEHA, que será lembrado pelo grande legado deixado e sempre terá a porta aberta para ser uma entidade sindical parceira.

O SINDIABRABAR é o único sindicato que possui a representatividade de 37 atividades econômicas estabelecidas no Município de Curitiba e são; Bares, Restaurantes, Lazer e Entretenimento, Boliches, Buffets, Cafés, Cantinas, Casas de Diversão, Casas de Jogos, Casas Noturnas, Cervejarias, Charutarias, Confeitarias, Churrascarias, Fast-Foods, Lanchonetes, Leiterias, Pastelarias, Pizzarias, Sorveterias, Salsicharias, Drives, Economatos, Refeições a Quilo, Choperias, Casas de Chá, Rotisserie, Docerias, Galeterias, Casa de Vitaminas, Casas de Lanches, Tabacarias, Whiskarias e Empresas que vendem alimentação preparada.
Agradecemos também o apoio do trade de turismo, assim como entidades, empresas e representantes governamentais, como:

CNTur – Confederação Nacional de Turismo
FETURISMO – Federação das Empresas de Hospedagem, Gastronomia, Lazer e Similares do Estado do Paraná
FETRANSPAR – Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná
SINDIPROM – Sindicato das Empresas Promotoras de Eventos do Estado do Paraná
ABRESI – Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo
ABRASCE – Associação Brasileira de Shopping Centers
ABRABAR – Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas
ASCORES – Associação dos Comerciantes da Praça da Espanha
AGASTROME – Associação dos Comerciantes de Gastronomia do Mercado Municipal
Grupo J. Mallucelli
Instituto J. Mallucelli
Ouvidor Municipal de Curitiba – Clóvis Costa
Coordenador da Bancada Paranaense da Câmara de Deputados Federais – Dep. João Arruda
Deputado Estadual – Reinhold Stephanes Junior
Presidente da OAB/PR (Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná) – José Augusto Araújo de Noronha

Segue abaixo a Notificação que será encaminhada aos contadores e as Empresas do Setor.

O Sindicato das Empresas de Gastronomia, Entretenimento e Similares do Município de Curitiba – SINDIABRABAR CNPJ, 13.137.031/0001-30, vem, por meio da presente carta subscrita por seu representante, comunicar a Vossas Senhorias do início da vigência legal de suas atividades sindicais, conforme Carta Sindical assinada em 20/12/2016 e publicada no Diário Oficial de n.º 243, na data de 20/12/2016, cópias anexas.

Desta forma, o SINDIABRABAR passa a representar, de forma exclusiva e legalmente, as categorias dos Bares, Restaurantes, Lazer e Entretenimento, Boliches, Buffets, Cafés, Cantinas, Casas de Diversão, Casas de Jogos, Casas Noturnas, Cervejarias, Charutarias, Confeitarias, Churrascarias, Fast-Foods, Lanchonetes, Leiterias, Pastelarias, Pizzarias, Sorveterias, Salsicharias, Drives, Economatos,Refeições a Quilo, Choperias, Casas de Chá, Rotisserie, Docerias, Galeterias, Casa de Vitaminas, Casas de Lanches, Tabacarias, Whiskarias e Empresas que vendem alimentação preparada, estabelecidas no Município de Curitiba.

As atividades do SINDIABRABAR como representante de tais categorias, considerando a completude dos atos de sua constituição, já possuem plena abrangência sobre o exercício de 2017, inclusive para fins de legitimidade e pertinência da exigência de contribuições sindicais.

Portanto, comunicamos, na qualidade de representante do Sindicato, que todas as contribuições sindicais, assistenciais ou qualquer outra forma de cobrança sindical em face das empresas pertencentes aos grupos das 37 categorias acima elencadas, cuja representação é de competência do SINDIABRABAR, não devendo ser realizado qualquer recolhimento em favor da SEHA.

Cumpre lembrar que a realização de eventuais pagamentos a outra entidade sindical é indevida, vez que estas atividades economicas não mais são representadas pela antiga entidade sindical.

Aproveitamos a oportunidade para reiterar os votos de elevada estima e consideração.

Fábio Aguayo

Presidente SINDIABRABAR

Desejamos a todos empresários representados e parceiros um excelente inicio de ano e que 2017 seja um ano de grande trabalho e realizações para a categoria.

Link para o Diário Oficial da União

Turismo doméstico terá alta de até 7% com feriados de 2017

A movimentação do turismo doméstico deve crescer de 5% a 7% em 2017. Essa é a projeção da Associação Brasileira de Agências de Viagens de São Paulo (Abav-SP). Tendo como base 2015, que fechou em 3,5% e representou R$ 182 milhões no PIB, caso confirmada a expectativa para este ano o impacto econômico pode ser de até R$ 20 bilhões, segundo estimativa do Ministério que cuida do setor. O estímulo para a alta estaria nos nove feriados prolongados e na grande oferta de pacotes turísticos com condições comerciais atrativas ao público.

“Prevemos um aumento de 5% a 7% na movimentação do turismo em 2017 com relação a 2016. Sendo bem otimista acredito que este número ainda pode ser maior. O brasileiro incorporou a viagem no orçamento familiar. Além de ter incorporado no orçamento a viagem, diante da crise ele mudou o comportamento”, afirmou Marcos Balsamão, presidente da Abav-SP.

O presidente da entidade também comentou o impacto econômico que a alta no setor deve provocar neste ano. “Tomando por base o dado disponível sobre a participação direta do turismo no PIB brasileiro em 2015, que foi de 3,5% (R$ 182 bilhões), o impacto econômico do crescimento previsto pela Abav deve representar aumento de, no mínimo, R$ 9,1 bilhões a R$ 10,9 bilhões para economia nacional em 2017”.

Em consulta à área técnica do Ministério do Turismo, a entidade obteve uma estimativa ainda mais favorável. “O número que a área técnica trabalha é de movimentação da ordem de R$ 20 bilhões nos feriados, com exceção do Carnaval, Natal e Réveillon”, informou a assessoria de imprensa da pasta.

Roteiros

Segundo Balsamão, com a crise e a oscilação cambial, em 2016, os roteiros pelo Brasil foram mais procurados que para o exterior. “Em 2014 e 2015 a média de viagens internacionais era de 60%, enquanto as nacionais de 40%. As viagens domésticas nacionais representam hoje 60% e as internacionais 40%. Ou seja, o brasileiro não deixou de viajar e não deixará de viajar, apenas mudou o comportamento”, destacou.

As praias da Baixada Santista estão entre os roteiros mais procurados entre os paulistas, que passaram a viajar mais pelo próprio estado colocando-o no ranking dos cinco lugares mais visitados do País. “Aumentou muito as viagens de São Paulo para São Paulo. O estado entrou no ranking dos roteiros mais procurados. Temos Rio de Janeiro, seguido de Salvador, Recife e São Paulo (estado). As praias do litoral norte e sul estão entre os locais mais procurados, assim como algumas cidades do interior”, afirmou o presidente da Abav.

Comércio

Recentemente a Federação do Comércio (Fecomercio) estimou a perda de R$ 10,5 bilhões para o comércio varejista devido ao calendário deste ano, que conta com nove feriados prolongados. O presidente da Abav-SP disse que respeita a opinião, mas acredita que o consumo não vai cair.

“O turismo é o setor que mais emprega. Onde tem turismo tem comércio varejista e onde tem comércio varejista tem turismo. É óbvio que com os nove feriados prolongados em alguns setores a situação estará mais complicada, mas não dá para dizer que as pessoas deixarão de consumir”, afirmou Balsamão.

O presidente da Abav-SP justifica o consumo. “Em um feriado prolongado os turistas buscam comércio, lojas, bares, hotéis e restaurantes. Concordamos com a posição da Fecomercio, mas o turista acaba consumindo. Se não tem essa atividade econômica funcionando perde o turista. A atividade econômica do comércio varejista depende do turismo assim como o turismo depende do comércio. Os dois andam de braços dados”, afirmou.

Jovem realiza sonho e abre agência de viagens

Apaixonado pelo turismo e atuando durante quatro anos em uma operadora do setor e três em cruzeiros marítimos, o agente de viagens Diego Luiz Pedro decidiu abrir seu próprio negócio. Há quase seis meses à frente da Turismo e Viagens pelo Mundo, em São Vicente, ele reforça a expectativa de crescimento em 2017.

“Desde os 18 anos sempre fui apaixonado pelo turismo. Após trabalhar quatro anos em uma operadora e conversar com pessoas experientes da área vi que era possível realizar esse sonho. Em pouco tempo da agência vi que fiz a escolha certa. A nossa expectativa é que este ano o setor cresça mais por conta dos feriados prolongados e das promoções oferecidas pelas companhias aéreas”, afirmou Diego.

Segundo o agente de viagens, a procura por pacotes nacionais é maior e a facilidade no pagamento também ajuda. “Apesar da crise, os passageiros ainda procuram mais as viagens aéreas. O mercado possibilita muitas formas de pagamento para os passageiros, podendo pagar em até doze vezes. Os pacotes rodoviários tiveram um aumento na procura por conta dos valores e das viagens rápidas”, destacou.

Entre os roteiros nacionais mais procurados na agência estão as cidades do Nordeste como Porto Seguro, Natal e Maceió. “Sempre aconselho meus passageiros: antes de conhecer outros países conheça o nosso Brasil”, ressaltou Diego.

Fonte: Diário do Litoral
http://www.diariodolitoral.com.br/cotidiano/turismo-domestico-tera-alta-de-ate-7-com-feriados-de-2017/94113/

CNTur se manifesta sobre a questao dos feriados, veja as notas da FENACTUR e da FHORESC.

A CNTur apóia e defende a posição de seu 1º Vice Presidente e que também é Presidente da FENACTUR – Federação Nacional de Turismo, sobre a recente polêmica causada pela Confederação do Comércio, acerca dos feriados nacionais. TURISMO É TURISMO. Comércio é Comércio.

Palavras de Michel Tuma Ness, Presidente da FENACTUR:
Caros amigos e dirigentes das mais influentes instituições que reúnem o trade turístico nacional. Tendo tomado ciência das notícias veiculadas na imprensa especializada, acerca de uma matéria jornalística divulgada pela Fecomercio-SP, onde a mesma entende que “o número de feriados nacionais em 2017 deverá impactar negativamente a economia do País”. A Fenactur, por intermédio da sua presidência, não poderia deixar de expressar a sua visão sobre o caso em apreço.

Pois bem, em que pese a Fecomercio-SP ter apresentado um cenário catastrófico para o comercio varejista – comprovando que vislumbra apenas e tão somente chamar a atenção para uma parte da economia -, deixando de perceber que o tema deve ser visto sobre um anglo mais amplo, sobretudo porque os feriados prolongados impactam diretamente sobre uma atividade que é considerada a mola mestre na economia de vários países, inclusive no Brasil, onde responde por cerca de 3,5% do PIB (algo acima de R$ 180 bilhões) e que por força do incremento dos feriados prolongados em 2017 deverá aumentar a economia nacional em 2017 em torno de R$ 11 bilhões.

A despeito de já terem ocorridos diversas manifestações contrárias de vários representantes do trade turístico, dentre elas, o pronunciamento da ABAV/SP, o qual, através de dados estatísticos, mostrou que a realidade é bem diferente daquela que foi apontada pela Fecomercio-SP, afinal de contas, se trata de um estudo, que apesar de merecer o necessário respeito e crédito, está calcado apenas em dados das vendas do comercio varejista, não expressando, portanto, a verdade da economia como um todo, ignorando, sobretudo, os números das demais atividades. Só para se ter uma noção disso, segundo os dados divulgados pela ABAV/SP, o turismo é responsável direto por um em cada onze empregos em âmbito mundial.

Nesse pormenor, não poderíamos deixar de observar que a Fecomercio-SP, ao divulgar o trabalho em comento, pretendendo a mudança dos feriados prolongados, ela o fez olhando apenas para a sua base de representação, deixando à mingua os demais seguimentos ou atividades que compõem a economia nacional.

Aliás, tal posicionamento causa espécie na medida em que a Fecomecio-SP e a sua entidade mãe (CNC) vivem alardeando que representam, também, o turismo nacional – coisa que não é verdadeira (existem entidades classistas, reconhecidas legalmente como lídimas representes do turismo nacional, então é se de perguntar por que olhar apenas para o comercio, se a economia não é feita somente de comercio, ou melhor, de comercio varejista?

Nesse contexto, importante ressaltar e destacar a observação feita por Marcos Balsamão, presidente da ABAV/SP, para quem: “o Turismo é impulsionador de outros setores, como a construção civil, alimentos e bebidas e meios de transporte”. Assim, se a Fecomercio-SP representa uma parte da economia – um elo na corrente da economia -, é de se estranhar, mais ainda, a falta de sintonia da Fecomecio-SP com os demais elos dessa cadeia.

Não é compreensível que a Fecomercio-SP, por meio de pronunciamento de seu presidente, Abram Szajman, tenha vindo à público para afirmar: “Isto não significa que a Fecomercio tenha qualquer restrição aos movimentos turísticos que resultam dessas pontes, pelo contrário, considera que a atividade turística deve ser amplamente favorecida por todos os envolvimentos macroeconômicos que acaba gerando” e ao mesmo tempo, se posicione contra os feriados prolongados, os quais, sabidamente, impulsionam toda a cadeia turística brasileira, inclusive o comercio varejista das cidades beneficiadas pela inda e vinda de turistas.

Diante de tal quadro, a Fenactur, como entidade nacional que congrega 25 (vinte e cinco) sindicatos de turismo, espalhados por todo o território nacional, os quais, por sua vez, representam cerca de 22.000 (vinte e duas mil) agências de viagens, não poderia deixa de se pronunciar e tampouco compactuar com uma visão tão bairrista, como a que foi adotada pela Fecomercio-SP ao pleitear a mudança dos feriados prolongados de 2017.

Fica aqui, portanto, a nossa indignação com tão vergonhosa intenção de beneficiamento indevido, em detrimento dos demais setores da economia nacional.

A FHORESC também se manifesta a respeito

Palavras de Estanislau Bresolin, Presidente da FHORESC – FEDERAÇÃO DE HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES DO ESTADO DE SANTA CATARINA: Fecomercio/SC sob a inspiração do seu patriarca CNC – Confederação Nacional do Comércio quer acabar com os feriados, alegando prejuízos aos varejistas porque tem que fechar suas portas. Essa visão distorcida além de tentar prejudicar o turismo, atira contra o próprio pé, pois grande parte do comércio hoje funciona em feriados e nos pontos turísticos mais ainda.
Mas o mais incrível, eles querem acabar com os feriados para “dessazonalizar” o turismo, ou seja, além de serem contra não sabem do que estão falando, pois, feriado é uma coisa e sazonalidade outra completamente diferente, como diria o velho ditado, confundem alhos com bugalhos. É o que resulta quando alguém fala do que não domina.

Brasil tem recorde de 6,6 milhões de turistas estrangeiros em 2016

Maior parte dos visitantes é de latinos e norte-americanos, seguidos de europeus; os argentinos mantiveram a liderança entre os visitantes e ultrapassarem a marca de 2,1 milhões de turistas

BRASÍLIA – O Brasil atingiu o número recorde de 6,6 milhões de visitas de estrangeiros, em 2016. O ano em que o País sediou as Olimpíadas e as Paralimpíadas registrou aumento de 4,8% na entrada de turistas internacionais em relação ao ano anterior.
O movimento histórico dos turistas estrangeiros injetou na economia brasileira o montante de US$ 6,2 bilhões. O valor equivale a mais de R$ 21 bilhões e é 6,2% maior do que o registrado em 2015. A entrada de recursos não foi recorde como o número de visitantes devido às variações do câmbio que refletem diretamente no turismo.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 4, pelo Ministério do Turismo, com informações do Banco Central e da Polícia Federal. “Os números são extremamente positivos. Se comparados com o contexto internacional, mostram que ainda podemos avançar muito, mas comprovam que soubemos aproveitar os megaeventos que realizamos no país”, afirmou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.
O perfil da maior parte dos visitantes que desembarcaram no Brasil de janeiro a dezembro é de latinos e norte-americanos, seguidos de europeus. Os argentinos mantiveram a tradicional liderança entre os visitantes ao ultrapassarem a marca de 2,1 milhões de turistas. Os Estados Unidos ocuparam o segundo lugar, com o envio de 600 mil pessoas. Em seguida, aparecem na lista Chile, Paraguai, Uruguai, França, Alemanha, Itália, Inglaterra, Portugal e Espanha.
O lazer é o principal objetivo da viagem, apontado por metade dos turistas. A mesma proporção de turistas ficou em hotéis, flats ou pousadas e viajou em família ou de casal. Cerca de 30% do total de viajantes foram influenciados por amigos e parentes e 40% se informaram pela internet. Os dados farão parte da Demanda Turística Internacional, estudo elaborado anualmente pelo Ministério do Turismo e que só deve ser divulgado em detalhes no fim do semestre.
Expectativa. Para 2017, a expectativa é que o fluxo de estrangeiros no país cresça em torno de 6%, mesma tendência de crescimento registrada em outros países que sediaram Olimpíadas, no ano seguinte ao evento. A Inglaterra, por exemplo, país que sediou os Jogos antes do Brasil, registrou aumento médio de 5% ao ano depois do megaevento. O último crescimento registrado no país antes dos Jogos tinha sido de 0,92%
O aumento no fluxo no Brasil também é esperado devido ao retorno positivo dos turistas ouvidos pelo Ministério do Turismo no período dos Jogos. A pesquisa mostra que mais de 87% dos estrangeiros pretendem voltar ao Brasil e que 94,2% dos brasileiros querem retornar ao Rio de Janeiro.
Para garantir a continuidade do movimento alto de turistas, o governo prepara um pacote de medidas que deve ser lançado ainda no primeiro semestre deste ano. “O desafio do Ministério do Turismo é transformar o ganho de imagem em geração de emprego, o desejo de retorno do turista internacional em realidade, além de fazer os brasileiros conhecerem mais os destinos domésticos. Para isso, estamos investindo na melhoria de infraestrutura, qualificação de mão-de-obra e promoção dos nossos destinos”, informou o ministério.
Grande parte dos hóspedes esperados já deve chegar no verão. O ministério estima que o número de viagens pelo Brasil nos meses mais quentes (de dezembro a fevereiro) deve chegar a 73,4 milhões, número ligeiramente superior às 72,8 milhões viagens realizadas no verão 2015.
Em 2016, o Ministério do Turismo recebeu R$ 235,9 milhões, o terceiro pior orçamento da Esplanada. Com a liberação de alguns créditos e recursos para PAC, o ano fechou com o valor empenhado de R$ 671,4 milhões.
Segundo a pasta, os recursos devem ser ampliados em 2017. “O turismo é uma das atividades que dá mais retorno, mesmo com investimentos mínimos. Acredito que se conseguirmos passar as medidas que estamos trabalhando com o apoio da Casa Civil, esse problema de recursos estará sanado”, disse Beltrão./AGÊNCIA BRASIL

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-tem-recorde-de-6-6-milhoes-de-turistas-estrangeiros-em-2016,10000098071