CNTur defende no Senado, Gestão Compartilhada da União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e também a inciativa privada, para desenvolver o turismo brasileiro


A CNTur – Confederação Nacional do Turismo participou da Audiência Pública da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Federal, dia 5 de novembro de 2014, presidida pelo senador Antônio Carlos Valadares, tendo como relatora a senadora Lídice da Mata. Na ocasião o representante da CNTur, José Osório Naves defendeu a desburocratização das políticas públicas para o setor, com uma ação mais participativa do Estado e o trade turístico nacional, no trato do turismo brasileiro.
Antes de sua fala o executivo da CNTur levou a saudação de seu presidente Nelson de Abreu Pinto aos senadores presentes e narrou a última conquista judicial da entidade no Supremo Tribunal Federal, a consagrando, em decisão colegiada, como a legítima e específica representante do setor econômico e produtivo do turismo brasileiro.

A palestra:
Íntegra da palestra do representante da CNTur, inserida nos anais e no site do Senado Federal:

– “O Art. 180 da Carta Magna do Brasil preconiza que compete à União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, incentivar e proporcionar o desenvolvimento do turismo no país.

O modelo de gestão e as políticas públicas de Turismo no Brasil precisam e devem ser repensados em função da própria dinâmica da atividade e da reformulação das estratégias de desenvolvimento sustentável, agora voltadas para a regionalização.

Se, de um lado, o governo federal, por meio do Ministério do Turismo, apresenta hoje uma estrutura institucional apta a planejar as diretrizes norteadoras e estruturantes do Programa Nacional de Regionalização do Turismo; de outro, os Estados e Municípios ainda enfrentam dificuldades e obstáculos para aplicar e dar continuidade, em seus limites políticos e territoriais, às diretivas prescritas e aplicáveis em suas respectivas conjunturas.

Os grandes gargalos que têm emperrado o desenvolvimento do setor, esteiam-se em 6 itens que provocam o estacionamento estatístico do turismo brasileiro, que há mais de 20 anos não vê crescer seu receptivo internacional, empacados na faixa dos 5 milhões/ano de visitantes estrangeiros:

1 – A distância dos grandes centros emissivos
Como disse o Papa Francisco, estamos no fim do mundo (como sua Argentina). A distância dos maiores centros emissivos é o maior obstáculo; isso torna o Brasil um destino extremante caro, um dos mais caros do mundo e consequentemente, desestimulante pela travessia do Atlântico..

2 – Má qualidade de serviços
A má qualidade da mão de obra e dos serviços turísticos, no geral, também serve como desestímulo ao viajante, que hoje está mais exigente. A qualificação profissional no país é de grande deficiência. Não há cursos de formação profissional específica para a área e o que é disponível através do Sistema S do Comércio, sem discutir sua boa qualidade, torna-se inacessível pelos preços cobrados ante a baixa remuneração do setor.

3 – Infraestrutura ineficiente
Carência absoluta de infraestrutura urbana, quer na acessibilidade aos locais turísticos, onde os administradores imaginam apenas as rampas para cadeirantes, mas não conservam as calçadas e sequer se lembram dos deficientes visuais, além do transporte público de péssima qualidade.

4 – Falta de simbologia específica ao turismo brasileiro
Propaganda e divulgação fracas, no exterior. Nossas peças promocionais na mídia americana e europeia, são de grande qualidade visual, mas de pouco convencimento.
Não elegemos nenhum símbolo como nossa atração turística. Geralmente essas peças tornam-se um verdadeiro pastel com excesso de informações que não despertam interesses específicos sobre as belezas do país.

5 – Pontos de Estrangulamento
Esses empecilhos em grande parte refletem a ausência de recursos humanos capacitados e qualificados para absorver, entender e compreender os novos paradigmas, trabalhando-os no sentido de harmonizá-los e compatibilizá-los com a realidade e especificidade locais, bem como os instrumentos operacionais disponíveis. O que constatamos é a urgente sinergia entre as áreas operacionais do próprio MTur e destes com os Estados, municípios, instâncias de governança e atores locais, além da necessidade de maior descentralização de recursos.

6 – Atividade Intersetorial e ação do Governo
Turismo pressupõe, para seu desenvolvimento sustentável, atitudes e ações de transversalidade e intersetorialidade portanto, de ação obrigatória conjunta e integrada no seio do próprio MTur, entre os Ministérios, Governos dos Estados, Prefeituras Municipais, Consórcios de Desenvolvimento Regional, Organizações Sociais e imprescindível a iniciativa privada , bem como área sindical. Vale lembrar que a gestão compartilhada e descentralizada está em construção no país.

Plano Nacional de Regionalização do Turismo

As ações do MTur por meio de suas Secretarias Nacionais, de Políticas e de Programas de Desenvolvimento do Turismo, têm se empenhado em estreitar relações de orientação, discussão e implementação desses novos paradigmas, criando até mesmo um órgão interlocutor que traduz-se como ponte entre o MTur e os Estados e Municípios – O Fórum Nacional de Secretários de Turismo, afim de ampliar o debate e explicitar ao ente responsável pelas políticas públicas de Turismo em cada Estado a execução da Política Nacional de Turismo e seus Programas de Regionalização e Desenvolvimento Sustentável. O que constatamos até o presente por parte do interlocutor é a ausência de institucionalização como política inovadora e adequada para o desenvolvimento do Turismo nos respectivos Estados para assegurar a cooperação com os Programas do MTur. Fraquíssimo desempenho da aplicabilidade dos mecanismos que fortaleçam a legitimidade das instâncias de governança, ou mesmo que as possam inspirar em sua implantação.

Gestão Compartilhada
A Política Nacional de Turismo deve funcionar como o elo integrador entre as esferas de decisão governamental representadas pelos segmentos oficiais do sistema e os beneficiários e usuários dessa política. Todavia, o poder público pode desestimular a iniciativa privada ao criar instrumentos legais sem captar a fundo a essência da atividade turística. Esses instrumentos, em face de sua multiplicidade, podem criar dificuldades operacionais para as empresas que atuam no Turismo, que precisam ser constantemente analisadas e avaliadas no que concerne às políticas públicas.

Legislação do Turismo – Abrangência e aplicabilidade
Turismo de fato se desenvolve e funciona dentro de uma estrutura legal que pode ser dividida em duas partes. A primeira é a legislação, agora mais configurada com a Lei Geral do Turismo que regula os setores do Trade com o Turismo e que normalmente não é pensada como tendo resultados turísticos, mas que afeta inevitavelmente as operações nesse setor. A segunda parte e a legislação turística stricto-sensu – as leis e regulamentos direcionados ao setor que lidam com a operação e o gerenciamento de empreendimentos turísticos como as regulamentações no transporte e operações de serviço de viagem, taxas especiais de embarque e desembarque de passageiros, incentivos financeiros e fiscais, uso e ocupação do solo e outros recursos naturais para o desenvolvimento e geração de demanda de Turismo. Com tudo isso torna-se fundamental que o setor privado participe desse processo por meio do Conselho Nacional de Turismo e, principalmente de sua entidade de classe que representa todo o setor que é a Confederação Nacional do Turismo.

Gestão Empreendedora
É fundamental destacar que estamos vivendo tempos de transformação, isto é, passando de um modelo burocrático, prestador e concessionário de serviços, para um modelo empreendedor, de co-responsabilização solidária, a que o Estado deve prestar decisiva colaboração em conjunto com as empresas privadas e as organizações sociais;

Convergência dos setores públicos e privados
Existem muitos cenários em que o interesse dos setores públicos e privados convergem assim, uma séria parceria público-privada é essencial para três objetivos principais: adequar a região às exigências da sociedade; propiciar a reorganização dos serviços; favorecer a ação conjunta entre a organização e o voluntariado;

Consciência do cidadão no Desenvolvimento
A consciência de cidadania, cada vez mais presente na sociedade atual, exige que o Governo descubra melhores alternativas para o desenvolvimento das ações de interesse público. Esse fenômeno é definido como a transformação do Estado gestor para o estado regulador, ou seja, o que se preocupa com os limites da atuação da iniciativa privada na realização de serviços de interesses públicos

Investimento e financiamento público e privado
O turismo neste próximo decênio do século XXI exige solucionar os conflitos de uma maneira construtiva, com uma ampla participação de todos os envolvidos. Por sua vez, também exige o desenvolvimento de novos mecanismos para a tomada de decisões, com base em uma nova governabilidade eficaz, manifestando a definição de políticas em um novo marco de proteção de direito de propriedade dos indivíduos. A multiculturalidade gerenciada por meio de processos de participação social e de planejamento participativo facilita os esforços de ajuste de um destino às tendências sociais e de turismo, e cria as bases para se obter benefícios para todos os autores.

A adoção de modelos – como o de competitividade baseada em preços – que nem sempre tem sido bem instrumentada, e que em outras ocasiões não tem dado os resultados mais adequados aos interesses dos países.

Não reconhecendo explicitamente que os lucros vêm das pessoas (trabalhadores do setor) e não somente dos atrativos naturais e culturais da produção turística.
Política de investimento e financiamento do setor orientado basicamente para apoiar o desempenho de grandes empresas, não favorecendo o pequeno e médio empreendedor.
O turismo há de ser impulsionado como uma atividade de inclusão social: o turismo é um direito e uma necessidade para todos; as empresas e as organizações devem assumir sua responsabilidade social: o turismo baseia-se na integração das redes de qualidade, tem-se que estruturar novos conteúdos na comunicação estratégica; o capital humano é o principal ativo do turismo; o turismo deve reconhecer a nova ética do consumidor; o turismo existe também principalmente para melhorar a qualidade de vida e o bem estar dos residentes.

Senado aprova medida provisória que desonera folha de pagamento

Proposta também estabelece outras normas para incentivar economia.
Agora, presidente Dilma Rousseff deverá sancionar até 6 de novembro

A O plenário do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (29) a medida provisória 651, que trata da desoneração da folha de salários de vários setores, entre outras medidas de incentivo à economia do país. A MP inclui artigo que amplia para quatro anos o prazo para a desativação dos lixões por prefeituras, mas o governo deverá vetar esse ítem.

Os senadores ratificaram o texto da forma como foi aprovado na Câmara há duas semanas. Para virar lei, a matéria terá de ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff até a próxima quarta-feira (6), data em que a medida provisória perderá a validade.

O governo federal defende o aumento da sua renúncia fiscal com o objetivo de desenvolver o mercado de capitais e ampliar a competitividade da produção nacional.

A MP torna definitiva a desoneração da folha de pagamentos para diversos setores, incluindo automotivo, construção civil e têxtil. A contribuição previdenciária equivalente a 20% sobre a folha de pagamento será substituída por uma contribuição de 2% ou de 1%, a depender do setor econômico, sobre o valor da receita bruta da empresa.

A MP também propõe que as empresas que possuem dívida com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) de valor igual ou inferior a R$ 1 mil não serão inscritas no cadastro da dívida ativa da Receita Federal. O texto prevê, ainda, que as dívidas de valor igual ou inferior a R$ 20 mil não serão ajuizadas, e as de valor igual ou inferior a R$ 100 inscritas na dívida ativa serão retiradas do cadastro, mas continuarão a ser cobradas.

Negociação

A votação no Senado foi viabilizada por um acordo encabeçado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), presidente da comissão mista especial criada para analisar a medida provisória. Ele disse que o governo se comprometeu a vetar dois artigos considerados controversos pelos parlamentares e que poderiam travar a votação no Senado. Dessa forma, a maioria dos senadores concordou em aprovar a íntegra do texto.

OS PRINCIPAIS PONTOS DA MP 651
Desoneração da folha de pagamento de vários setores
Flexibilização da cobrança das dívidas de empresas com FGTS
Devolução de parte dos impostos pagos por exportadores de bens manufaturados
Desoneração de Pis-Pasep e Cofins para venda de equipamentos médicos
Isenção de IR para quem investir em empresa com receita bruta anual de até R$ 500 milhões
http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=118163


Fonte : Portal G1 de Notícias
Agencia Senado / Medida provisória 651

São Paulo investe em qualificação profissional no Turismo

São 580 vagas para organizadores de eventos, camareiras e agentes de informações turísticas na capital. Atualmente 11,3 mil profissionais estão inscritos em cursos no estado e 186,8 mil no país

O O Pronatec Turismo abriu novas vagas em São Paulo para agente de informações turísticas, camareira em meios de hospedagem e organizador de eventos. Os cursos são gratuitos e têm carga horária de até 200 horas. As inscrições foram abertas na segunda (27) e podem ser feitas até esta sexta-feira, 31. No total são 580 vagas. O estado de São Paulo tem 11.328 inscritos e já formou 5.759 profissionais em cursos relacionados ao turismo.

Os interessados precisam ter 18 anos completos, preencher aos requisitos de escolaridade para cada curso e enviar um e-mail para projetosturisticos@spturis.com com nome completo, CPF, CEP residencial, curso de interesse e dados pessoais, entre eles endereço completo, grau de escolaridade, situação trabalhista, condições físicas, se recebe auxílio financeiro do governo, além de número e data de expedição da carteira de reservista, para os homens. O curso ocorre em parceria com o Senac.

O programa de qualificação profissional do Ministério do Turismo, em parceria com o Ministério da Educação, superou a meta de 157 mil inscritos até a Copa. Hoje, são 186.892 matriculados em 54 cursos distribuídos por 120 cidades do país, sendo que parte deles ainda não concluiu o curso. No total, 99.867 alunos concluíram o curso até o momento. O setor turístico está investindo na formação técnica dos profissionais ligados ao segmento.

Os resultados dessa iniciativa já podem ser notados na qualidade dos serviços de hotéis, restaurantes e demais segmentos do turismo em todo o país – mas especialmente na formalização do trabalho, no salário e na vida de milhares de pessoas que concluíram os cursos do Pronatec. Conheça as histórias de vida de quatro profissionais que relataram as mudanças de vida com a qualificação profissional.

Fonte: MTur

Capacitação de profissionais de eventos em Florianópolis

Mercado promissor precisa de mão de obra e tem muito a crescer na região

A FHORESC (Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Santa Catarina), juntamente com a FENACTUR (Federação Nacional do Turismo) e a FHORESP (Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo), promove no mês de novembro cursos de capacitação em Florianópolis (SC).

Cerca de 600 mil feiras, congressos e convenções nacionais e internacionais foram realizadas no país em 2013, movimentando mais de R$ 200 bilhões, tornando o turismo de eventos uma atividade cada vez mais rentável para o setor. O volume registrado no ano passado representa crescimento de 460% nos últimos 12 anos, segundo dados do Sebrae e da Associação Brasileira das Empresas de Eventos (Abeoc). Diante desse mercado promissor, o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Florianópolis (SHRBS) promove entre os dias 3 a 7 de novembro, o curso “Organização e Gestão de Eventos”, com o objetivo de repassar aos participantes informações sobre planejamento, organização, administração e gestão de novos negócios na área.

“Além disso, também buscamos movimentar os hotéis e os centros de convenções”, afirma Tarcísio Schmitt, presidente do SHRBS.
Com carga horária de 20h/aula, sempre das 14h às 18h, o curso será ministrado na sede do Sindicato pela consultora Zeni do Amaral Rates, que já prestou assessoria ao SHRBS, Associação de Turismo Hidrotermal de SC e Skal Club, além de hotéis e centros de convenções. Ex-presidente da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet/SC) e diretora da Midiatur Comunicação, Consultoria & Marketing, Zeni tratará de temas relativos a todos os segmentos do setor, desde seus conceitos até noções de ética, público-alvo, orçamentos e perfil dos profissionais.

Maiores informações e inscrições pelo e-mail:shrbs@shrbs.org.br ou pelo telefone (48) 3224-8233. As inscrições são gratuitas e o número de participantes, limitados.

CNTur participa do encontro da Federação de Convention & Visitors Bureaux do Estado de São Paulo

Grande evento dos Convention & Visitors Bureaus de SP aconteceu em Campos do Jordão

A Confederação Nacional do Turismo foi convidada pelo presidente da Federação de Convention & Visitors Bureaux do Estado de São Paulo, Marcio Santiago de Oliveira, para apresentar a entidade e proferir uma palestra no encontro dos Conventions & Visitors Bureaux, ocorrida essa semana em Campos do Jordão (SP).

O Diretor Executivo da CNTur, Enio Miranda, falou sobre o novo momento da CNTur e sua consolidação, enfatizando que a Confederação Nacional do Turismo tem por missão unir o trade de turismo para o fortalecimento do setor..

Marcio Santiago de Oliveira frisou que a Federação de Convention & Visitors Bureaux do Estado de São Paulo, contribui para o desenvolvimento econômico e social dos destinos turísticos do estado e tem como objetivo consolidar a representatividade profissional e institucional dos Conventions.

O professor e consultor da área de planejamento e desenvolvimento do turismo da CNTur, Mario Petrocchi, falou sobre a gestão e promoção dos destinos turísticos. Na palestra, foi enfatizado o papel importantíssimo que os Conventions possuem na gestão de governança e na formatação, e comercialização, dos produtos turísticos junto com os agentes de viagem. Petrocchi também é presidente do ConCNTur-ES (Conselho das Entidades Estaduais de Turismo da CNTur no Estado do Espírito Santo) e ex Secretário de Turismo capixaba.
A palestra foi um sucesso e muito aplaudida pelos membros dos Conventions, que se manifestaram positivamente, participando e tirando muitas dúvidas.
O evento contou com a presença do Secretário de Turismo de Campos do Jordão, Milton Longobardi.

FHORESP reelege seu presidente

Com a presença de todos os presidentes de entidades afiliadas, o presidente reeleito Nelson de Abreu Pinto foi aclamando por unanimidade

No ultimo dia 28 foi realizada a eleição para definir a presidência da FHORESP – Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo pelos próximos 5 anos. Com a presença de todos os presidentes de entidades afiliadas, o presidente reeleito Nelson de Abreu Pinto foi aclamando por unanimidade.
As eleições foram realizadas na sede da CNTur, em São Paulo.

Ministério do Trabalho concede Registro Sindical à FeBHA

A Federação Baiana de Hospedagem e Alimentação oficializa sua representação junto à CNTur na defesa dos interesses de todo o Trade Turístico

NO Ministério do Trabalho concedeu à Federação Baiana de Hospedagem e Alimentação (FeBHA) o seu registro sindical. A FeBHA será a responsável pela representação das entidades nas categorias econômicas ligadas à hotéis, aparthotéis, bares, restaurantes, resorts, hotéis fazendas, pousadas, pensões, cafeterias, motéis, casas de chá, casa de repouso, casas de festas, albergues, lanchonetes, buffets, hospedarias, sorveterias, boates, campings, hospedarias, churrascarias, pizzarias, cantinas, fast-foods, casas de lazer e casas de diversões.

Assinada por André Roberto Menegotto, Chefe de Gabinete do Ministro do Trabalho e Emprego, a Portaria já foi publicada no Diário Oficial da União do dia 27 de outubro, em suas páginas 68 e 69, e, “com esta autorização, a Federação Baiana de Hospedagem e Alimentação oficializa sua representação junto à CNTur (Confederação Nacional de Turismo) na defesa dos interesses de todo o Trade Turístico”, afirma o presidente da FeBHA, Sílvio Pessoa.
O presidente da CNTur, Nelson de Abreu Pinto, acrescenta que “essa sétima Federação filiada é o propósito da entidade : união, consolidação e fortalecimento do setor”.

Na Bahia, o turismo e a área de bares e restaurantes respondem pela geração de 500 mil empregos e a movimentação anual de R$ 8 bilhões, o que corresponde a 5,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado.
A entidade foi criada durante uma Assembleia Geral Ordinária em setembro de 2011 e tem como motivação dar voz aos profissionais que atuam no segmento turístico da região.

São filiados à Federação Baiana de Hospedagem e Alimentação os Sindicatos de Itaparica e Vera Cruz, Litoral Sul da Bahia, Extremo Sul da Bahia, Mata de São João, Salvador e Litoral Norte, além de Vitória da Conquista.

Em agosto, a Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Minas Gerais (FHOREMG) também teve seu reconhecimento sindical pelo Ministério do Trabalho, consagrando uma luta de vários anos do seu presidente Paulo César Marcondes Pedrosa, com o apoio da CNTur.

Conhecendo a ANEPE – Associação Nacional de Ecologia e Pesca Esportiva



1) O que é a ANEPE ?


A ANEPE – Associação Nacional de Ecologia e Pesca Esportiva é uma organização sem fins lucrativos, constituída em 2005 com o objetivo estimular a prática da pesca amadora esportiva no Brasil, principalmente na modalidade pesque-e-solte, planejando e executando ações voltadas ao fomento dessa atividade e do respectivo segmento econômico, ao desenvolvimento sócio econômico sustentável e à proteção ambiental.

A ANEPE está representada em quase todo o território nacional, possuindo Coordenadorias Regionais com a função de representa-la e zelar pelos seus interesses e de seus associados. Além disso, instituiu Comitês de Trabalho vinculados a projetos específicos, tais como Comitê da Pesca Amadora, Comitê dos Pescadores Amadores, Comitê do Turismo da Pesca, Comitê do Meio Ambiente, Comitê de Responsabilidade Social, Comitê de Estudos e Pesquisas, compostos por associados e não-associados.


2) Quais os desafios que a ANEPE vem tendo com o trabalho de conscientização?

Um dos grandes desafios da ANEPE tem sido o de desenvolver e executar atividades de informação e formação da consciência ambiental de comunidades em geral, visando a solução de problemas ambientais recorrentes. Uma das grandes dificuldades desse processo é a quebra de conceitos pré-concebidos e hábitos culturalmente inerentes em determinadas comunidades.

Aliado a isso, há ainda falta de políticas públicas direcionadas à conscientização sobre os benefícios do pesque-e-solte e estímulo da aquicultura.


3) E quantos praticantes da pesca esportiva existe no Brasil e quais são as principais regiões e espécie pescada esportivamente?


São 410.000 de acordo com os dados do registro de licença dos pescadores amadores do MPA. Mas estudo de mercado realizado pelo Instituto IPSOS indica que a estimativa é de aproximadamente 8 (oito) milhões de brasileiros pescadores.
Todas as regiões brasileiras oferecem condições para a pesca esportiva, dentre elas, especialmente, o Amazonas, Goiás, Roraima, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

No Brasil, há abundância inigualável de espécimes para a pesca esportiva, podendo ser citados*: Tucunaré, Robalo, Dourado, Black Bass, Cachorra, Matrinxã, Bicuda, Pintado, Cachara, Piraíba, Pirarara, dentre inúmeras outras.

*Nomes populares

Primeiro Desafio Universitário de Turismo no Brasil acontece em São Paulo

Competição dá aos jovens a chance de trazer soluções com alto potencial de concretização para o cenário turístico

Realizado pela Agência de Comunicações ECA Jr, da Universidade de São Paulo (USP), o Desafio Universitário de Turismo é a primeira competição de solução de cases por estudantes das graduações de Turismo e Hotelaria do Estado de São Paulo e acontece até 25 de novembro.

A realização do evento tem como motivação a valorização do espaço dos estudantes participantes no ambiente universitário. O Desafio facilita o contato com problemáticas reais referentes à situação atual e ao futuro do Turismo no país, além de dar aos jovens a chance de trazer soluções com alto potencial de concretização para o cenário turístico.

A primeira edição do evento conta com o patrocínio da empresa T4 Consultoria em Turismo e com o apoio da Confederação Nacional do Turismo (CNTur), do Conselho do Jovem Empreendedor do Turismo da ABRESI (Associação Brasileira das Entidades e Empresas de Gastronomia, Hospedagem e Turismo).

Para mais informações, acesse o site: www.desafiodeturismo.com.br

Brasil Campeão de Copa e Cozinha

O livro de Nilda Luz traz um panorama geral da gastronomia brasileira e da cultura turística regional.

No próximo dia 05 de novembro, o livro “Brasil, Campeão de Copa e Cozinha”, da autora Nilda Luz e produzido pela editora Prefeitos & Gestões, será lançado na Livraria Cultura, em São Paulo.

O livro traz 242 páginas ilustradas com um panorama geral do Turismo no país e da Gastronomia regional brasileira. A visão da autora Nilda Luz, gastrônoma, artista plástica e intelectual, que já possui 4 livros publicados no tema, ilustra de maneira clara e didática os principais produtos e ingredientes, sintetizada ao final do livro em uma seleção das 100 receitas brasileiras mais emblemáticas, incluindo pratos, doces e bebidas. Há ainda a tradução em inglês do livro.

Serviço :
Coquetel de lançamento do livro Brasil, Campeão de Copa e Cozinha

Local : Mezanino da Loja de Artes – Livraria Cultura – Avenida Paulista, 2073 – Conjunto Nacional – S. Paulo

Horário : Das 18h às 21h30