Dia Nacional do Chefe de Cozinha e Cozinheiros

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A CNTUR – Confederação Nacional do Turismo e o SINDRESBAR- SP – Sindicato de Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo em convênio internacional com AREGALA – Associação de Restauradores Gastronômicos das Américas e do Mundo através da Cozinheiros Sem Fronteiras – Brasil e Países de Língua Portuguesa no Mundo reconhecem e saúdam oficialmente todos os profissionais, chefes e cozinheiros de todo o território nacional neste 13 de maio, Dia Nacional do Chefe de Cozinha e Cozinheiros, enaltecendo-se a referida categoria profissional do turismo e da gastronomia, como de primeira grandeza para o desenvolvimento e crescimento da atividade turística nacional e altamente relevante para a retomada gradual, responsável e sustentável dos negócios em gastronomia, hotelaria, eventos, entretenimento, lazer e agenciamento turístico em todo o país.

Histórica e conceitualmente, a cozinha nacional desenvolveu-se bem com a integração das culturas indígena, do colonizador branco português e do escravo negro; pouco a pouco surge uma nova cozinha: a brasileira.

A origem da gastronomia brasileira começa com a colonização do país, porém sua afirmação maior ocorre de maneira mais dinâmica com a independência do país e o início do Império. Durante todo esse tempo, índios, portugueses e africanos misturavam-se enquanto cultura e de alguma forma, ocorria a unificação de nossa alimentação; no entanto, só a partir do século XIX, outros países foram contribuindo com novos profissionais, técnicas, hábitos e comportamentos gastronômicos, (França, Inglaterra, Espanha, Alemanha, Suíça, Itália, entre outros).

Apesar da importância de todas essas influências estrangeiras, a base da alimentação e nutrição da população brasileira continuou fortemente com arroz, feijão, legumes, carnes, peixes, mandioca e derivados, pimenta.

Assim, desenvolveram-se e surgiram gradualmente os nossos primeiros cozinheiros brasileiros e só apenas no final da segunda metade do século XX, os nossos chefes em quantidade, qualidade e variedade.

Atualmente, a gastronomia no Brasil de natureza regional avança cada vez mais no universo empresarial, apresentando-se em suas diversas tendências e adaptações locais que se caracterizam por seu alto poder de atratividade nacional e internacional. Essa evolução empresarial propiciou um avanço maior na qualificação e profissionalização do segmento; mas muito tem-se ainda a aperfeiçoar e melhorar. Em 1987, criou-se a primeira escola técnica patronal do Brasil em nosso sindicato de São Paulo e em 1997, a Cidade de São Paulo recebeu o título de Capital Mundial da Gastronomia durante o 10º CIHAT – Congresso Internacional de Gastronomia, Hospitalidade e Turismo; título este conferido por representantes oficiais de 43 (quarenta e três) países e autoridades gastronômicas internacionais.

Este marco de qualidade gastronômica atrelado a criação e realização do 1º Festival Internacional de Gastronomia em 1996 pela ABRESI – Associação Brasileira das Entidades e Empresas de Gastronomia, Hospedagem e Turismo no Palácio das Convenções do Anhembi, sob a chancela internacional de AREGALA, expandiu muitíssimo mais as possibilidades de atualização e capacitação de cozinheiros, futuros chefes e demais envolvidos com a produção de alimentos em todo o Brasil.

Nesse sentido, a CNTur e SindResBar continuam desenvolvendo um programa permanente de atualização e aperfeiçoamento profissional e empresarial em caráter nacional com expertise internacional, identificando-se novas estratégias e oportunidades de integração social e econômica, do turismo com a hospitalidade gastronômica e de meios de hospedagem.

SAUDAÇÕES E SAÚDE

Wilson Luís Pinto

Presidente Executivo da CNTur e Presidente do SindResbar SP

Professor Celso dos Santos Silva

Vice-Presidente de Aregala Internacional e Presidente de Cozinheiros Sem Fronteiras para Brasil e Países de Língua Portuguesa

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